quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Diário de bordo 1


A idéia.
Passei o feriadão de 7 sete de setembro, vendo mil vídeos, pensando em ATAT, em conceitos e tal. Primeiro pensei em Georgina Starr e sua recriação da atriz Theda Bara, pensei em recriar Edie Sedgwick.
Porém, conversando com a Tania na aula, descobri que se a postura de Eddie não era intencional, recriá– la, não seria um re-enactment (e lá vou eu consultar como se escreve isso).
Lendo o texto da Regina Merlim, gostei da idéia de Antonio Manuel sobre o artista ser a obra de arte recusada. Escrevi num papel frases soltas com as idéias que queria trabalhar: “meu corpo é a obra, meu corpo é a matéria a disposição, ator tem que ser bonito?, Estética é importante? E eu sou a obra de arte recusada”.
Escolhi meu projeto, vou fazer uma performance da Marina Abramovic. Não, não vou fazer “Balkan Baroque”. A princípio pensei nisso, mas diante da montanha de ossos original, o balde que iria encomendar no açougue da esquina me pareceu meio ridículo. Cheguei a pensar em “The Artist is Present”, mas sendo eu uma nobody no campo da performance, tá na cara que não ia dar certo. Fora que estaria indo atrás da estética e fugindo dos meus dramas, que vou chamar de conceito original pra ficar mais acadêmico. Vou fazer “Art Must Be Beautiful, Artist Must Be Beautiful “, um vídeo de 1975.
Já resolvido o projeto, vamos listar as primeiras dúvidas e problemas do experimento:

Primeiro, preciso de alguém pra registrar. Tenho que convencer um amigo que tenha câmera e outro que saiba editar. Antes quero experimentar com uma câmera de celular ou a boa e velha webcam mesmo. Só pra testar ângulos etc. E ver se vai ser isso mesmo.

Segundo se o experimento caseiro der certo e não precisar mudar de projeto, vamos tentar fazer da maneira mais profissional possível, se não conseguir, a mais bonitinha já tá valendo. Por enquanto sou eu, a idéia, a tarefa e o meu laptop rosa. Já mandei o email pra um amigo videomaker com o vídeo original, chamando pra mergulhar comigo nessa. No aguardo. Câmbio.

Dúvida:
Quero ir além do vídeo e fazer uma performance baseada no vídeo de Marina Abramovic, seria um complemento do re- enactment. Pensei em produzir um desdobramento performático em cima do conceito dela.

Porém, Roma não foi feita em um dia. E por isso não tive a idéia de como seria isso. Mas calma que o Brasil é nosso. E alguma hora hei de ter uma idéia. Por enquanto resolvi fazer esse diário e relatar aqui a pesquisa e o processo do trabalho.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

“I`m so sad to tell you too”



http://www.youtube.com/watch?v=dMbdb2Q3kdI


Estava muito inquieta durante a escolha de uma entre muitas questões que me assolavam para realizar uma performance reenactment. Entretanto após a última aula de ATAT – (Análise dos temas e doa autores teatrais), em 13/09/2010, adquiri um tersol muito agressivo em meus 2 (dois) olhos, o que me deixou muito deprimida com consecutivas crises de choro devido a minha aparência, com relação ao meu estado de saúde, uma vez que o próprio médico disse que era atípico estar com tersol em ambos os olhos com tamanha intensidade e ainda muito apreensiva por não conseguir cumprir com meus compromissos e em relação ao meu desempenho no curso como um todo (pois não mais estava conseguindo ler e estudar os textos de apoio e muito menos freqüentar as aulas pois o incomodo era muito grande e necessitava de constantes cuidados médicos ).
Após uma visita ao oftalmologista em 20/09/2010, enquanto retornava para casa me encontrava usando óculos escuros quando um homem me abordou na rua fazendo uma cantada ofensiva, na mesma hora me veio a cabeça abaixar os óculos escuros e lhe dar um susto mostrando meus olhos naquele estado repulsivo, assustador e horrível, mas não consegui naquele momento transcender meu estado atual, deixar a racionalidade de lado e seguir meu impulso realizando a merecida piada. Fiquei muito aborrecida comigo mesma por ter perdido uma excelente piada. Comecei a questionar o meu grau de vaidade, que conscientemente sempre considerei alto, e até que ponto a minha tristeza com relação a minha aparência momentânea não estaria atrelada e refém de uma sociedade de consumo que valoriza ao extremo rígidos padrões estéticos.
Desse modo decidi que para escolha da minha performance seria importante expor à contemplação minha presença da maneira precária e pavorosa que me encontrava realizando a performance com uma experiência do real usando meu próprio corpo como o objeto de investigação e realizar um vídeo autobiográfico, desconstruindo minha própria imagem. Apresentar esse questionamento sobre os padrões dos ideais de beleza ao fazer uso do tersol estaria transformando uma realidade tanto pelo fato de transformar a manifestação de uma doença em arte quanto pelo fato de propor uma transformação em mim renegando e rompendo com a minha vaidade e aos que poderiam estar em condição infeliz vitimado pela busca de padrões estéticos muitas vezes inalcançáveis.
A escolha do vídeo “I’m too sad to tell you” de 1970, por Bas Jan Ader (vídeo em que a partir de uma atuação simples aparece chorando durante alguns minutos em frente a câmera porém sem encará-la), aconteceu por estar intimamente e diretamente ligado a minha realidade daquele momento visto que inúmeras vezes durante esse período quis permanecer longe do olhar do outro e estive muitas vezes literalmente aos prantos. Também em um paradoxo a efemeridade e fragilidade da minha situação agora está documentada e registrada.
Esse vídeo foi gravado no mesmo dia 20/09/2010 em que houve o fato com o homem na rua que gerou a idéia desse registro quando já estava bem recuperada do tersol. Assim que me coloquei em frente a câmera por incrível que pareça acho que se deu o processo de auto-transformação pois não consegui chorar tão copiosamente como havia acontecendo nos últimos dias, penso que no momento da materialização da idéia, da real exposição diante da câmera quando realizei de alguma forma e sabia que estaria exposta daquela maneira ao outro, assumi, me conformei em parte, com o real estado momentâneo da minha presença. Diferente do vídeo arte original dentro do contexto que inseri encarar e explorar a câmera possuía um sentido fundamental na realização desse reenactment o que configurou a este uma vida própria e o nomeei “I`m so sad to tell you too”.
Com o objetivo de alcançar o êxito na comunicação optei por explorar os recursos audiovisuais e editar adicionando uma foto minha ao final em condições normais de presença revelando a instantaneidade e irrepetibilidade da situação exposta e registrada no vídeo.

Performance original:

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

http://www.fbsp.org.br/29_bienal-pt.html

Política e Arte formam o tema da 29ª Bienal de São Paulo. “Há sempre um copo de mar para um homem navegar" é a entativa de síntese da proposta da Bienal.

http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2010/09/18/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=28725/ficha_agitos.shtml

Paulo Bruscky estará na Bienal de São Paulo com, dentre outras, "O que é arte, para que serve?" ...

http://arturbarrio-trabalhos.blogspot.com/

Esse é o Blog do Artur Barrio. Bastante inspirador... Vale conferir!

Sobre a "crise" do registro...

http://arturbarrio-trabalhos.blogspot.com/2008/10/da-qualidade-tcnica-do-registro-ou.html

Reflexões sobre a última aula por alguém que me emociona cada vez mais...

http://arturbarrio-trabalhos.blogspot.com/2008/10/meu-trabalho-est-ligado-uma-situao.html

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Entrevista de Marina Abramovic a Lynne Cook para o site da 28ª Bienal de São Paulo em 2008


ART MUST BE BEAUTIFUL, ARTIST MUST BE BEAUTIFUL [A arte deve ser bela, o artista deve ser belo], 1975. Parte integrante da videoinstalação VIDEO PORTRAIT GALLERY [Vídeo galeria de retratos], 2007. Cortesia: artista & Sean Kelly Gallery, Nova York.

Lynne Cook: Como surgiu esta obra?

Marina Abramovic: Pensando em diferentes maneiras de atualizar material antigo e em como apresentar este material também de diferentes maneiras, descobri que havia muitas obras que tinham a ver com a minha cabeça. Ao editá-las, acabei chegando a uma versão moderna da Galeria de Retratos – exceto pelo fato de que, enquanto uma galeria de retratos tradicionalmente reúne um acervo de pinturas, a minha é eletrônica. A primeira vez que usei vídeo foi depois que deixei a Iugoslávia, com Artist Must Be Beautiful [O artista deve ser belo] (1975), cujo foco é minha cabeça. Daí para a frente, de alguma forma sempre estive me concentrando em diferentes partes do meu corpo: estômago, braços ou pernas… Quando comecei a editar essas obras, descobri que mostravam uma versão da minha vida: não apenas do desenvolvimento de minhas performances mas também do envelhecimento da artista na trajetória de trinta anos. Tenho duas obras em andamento: Video Portrait Gallery [Galeria de retratos em vídeo] e The Biography [A biografia], que comecei em 1987 depois de caminhar com Ulay ao longo da Grande Muralha da China. Continuo a editá-las a cada quatro ou cinco anos, à medida que coisas diferentes acontecem na minha vida.

Lynne Cook: Quem conhece seu trabalho sabe que cada monitor em Video Portrait Gallery serve, em parte, de aide-mémoire, relembrando a performance original mostrada aqui.

Marina Abramovic: Toda vez que olho para obras das décadas de 1970 e 1980 nas exposições de hoje elas me parecem muito tristes. Não é justo que a nova tecnologia tenha uma aparência tão melhor, mais bonita e mais atual: as obras antigas de alguma forma ainda perdem, mesmo que as idéias sejam dez vezes melhores. A minha grande pergunta é: será que o artista tem o direito de atualizar o material do seu passado, colocando-o em um contexto no qual talvez venha a ter uma nova vida?

Lynne Cook: Você incluiu cenas de Cleaning the Mirror [Limpando o espelho] (1995), em que lava ossos de um esqueleto. Pode-se perceber que o excerto que você mostra é a cabeça do esqueleto, e não a sua. Esse crânio fala ao futuro, na vida após a morte…

Marina Abramovic: Exatamente. Mandei minhas medidas para um especialista de uma faculdade de medicina na Alemanha, onde fazem esqueletos. Mesmo que não sejam ossos reais, são, metaforicamente, meu corpo.

Lynne Cook: Você parece pensar muito sobre a morte ultimamente.

Marina Abramovic: Minha mãe e minha tia morreram há exatamente um ano; assim como alguns amigos. Embora seja muito importante para mim, não penso sobre a morte em si, apenas sobre os horrores do funeral. Acho que se deve indicar como queremos ser vistos, eu quero ter controle sobre esse aspecto. Os sofistas diriam que a vida é um sonho, e que a morte é o acordar, mas o percurso entre as duas é muito importante. Como artistas, temos de saber não apenas como devemos viver, mas quando devemos parar de trabalhar e como morrer. Às vezes entramos em pânico porque não estamos produzindo. Talvez haja um momento na vida em que não se deve fazer nada.

Lynne Cook: Embora a maioria dos profissionais – como juízes e cientistas – se aposente quando atinge certa idade, o modelo ideal que culturalmente temos dos artistas é que quando mais velhos experimentam uma explosão final de criatividade – como Beethoven ou Monet. Parece pouco digno de um artista simplesmente decidir se aposentar aos 65 anos.

Marina Abramovic: É uma contradição tão grande. Quaisquer que sejam suas circunstâncias pessoais, a obra do artista tem de conseguir elevar o espírito.

Lynne Cook: Hoje, a imagem do artista como celebridade é ubíqua. Ao criar este auto-retrato ampliado você está deliberadamente brincando com essa expectativa?

Marina Abramovic: Minha geração nunca pensou nesse tipo de coisa: a idéia do artista como ícone começou na década de 1980. Ainda que eu nunca tenha me envolvido nisso antes, é a base para toda a idéia da Video Portrait Gallery e para a sua continuação.


Lynne Cooke é curadora do Dia Art Foundation desde 1991. Ela recentemente se tornou curadora-chefe do Reina Sofia em Madri.
PROJETOS - 28ª BIENAL DE SÃO PAULO

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Release da performance realizada no Treinamento para o Performer segunda-feira, 20/09/2010.


Treinamento para o Performer: Ativismo Poético é o nome do curso que o Coletivo de Performance HERÓIS DO COTIDIANO está ministrando na UNIRIO, às segundas-feiras. Sob coordenação da profª Drª Tania Alice, professora do Departamento de Teoria do Teatro, o curso é voltado para os alunos da Escola de Teatro da UNIRIO e tem como objetivo inserir o aluno numa prática artística realizada em espaços urbanos públicos, com um enfoque na questão do ativismo poético. Dialogando com as teorias da “estética relacional” elaboradas pelo crítico de arte francês Nicolas Bourriaud, o curso se desenvolve pela criação coletiva de situações de convivência extra-cotidianas. Os 35 alunos matriculados no Curso irão realizar 4 ações performáticas nas ruas da cidade do Rio de Janeiro, ações estas que se articulam em torno de quatro eixos temáticos: ecologia, consumo, economia solidária, relações interpessoais.

RIO BRANCO é o nome da primeira intervenção urbana a ser realizada no dia 20 de setembro às 8:30 hs da manhã, nas ruas do centro da cidade (partindo do MAM e atravessando a cidade até a Rio Branco e a Cinelândia, passando pela Praça XV). Nesta intervenção,  que acontece durante a Semana Nacional sem carro, cerca de 30 performers  estarão vestidos de branco e caracterizados como seres extra-ordinários concebidos e realizados por cada um dos performers.  O desfile tem por meta de tornar o ciclista visível num transito que muitas vezes se organiza de forma a ignorá-lo. O branco, por si, visa a criar um fluxo branco dentro da avenida Rio Branco, transmitindo ao mesmo tempo paz, serenidade e poesia dentro do caos ambiente. Inserindo o elemento imaginário e poético no cotidiano, os seres extra-ordinários farão ações sobre bicicletas em alguns dos principais cruzamentos da Av. Rio Branco, alertando para a necessidade de uma maior utilização de bicicletas como forma de transporte alternativo, não poluente, saudável e que contribui para resolver os problemas do trânsito nas grandes cidades, além de propor uma temporalidade diferente para as relações humanas que, no trânsito, são tantas vezes marcadas pelo desrespeito e violência.  RIO BRANCO é uma ação que busca evidenciar o ciclista em um espaço que não é próprio para ele, criando linhas de fuga para além do espaço urbano funcionalizado, condensado e voltado para os automobilistas.

Contatos:
Coletivo Heróis do Cotidiano:
Gilson Motta 8290-3802 e 3798-5406. Mail: mottagilson@oi.com.br
Tania Alice - 8748-1475 e 3798-5406 . Mail: taniaalice@hotmail.com.
 Membros do coletivo Heróis do Cotidiano: Gilson Motta, Jarbas Albuquerque, Larissa Siqueira, Marcio Vito, Tania Alice.
O Coletivo é parte integrante de um projeto de pesquisa teórico-prático desenvolvido na UNIRIO pela Profa. Dra. Tania Alice.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Uma dança musical numa estação de trem na Antuérpia

projeto ArCENA

de 28 de setembro a 10 de outubro de 2010

CONVOCATÓRIA PARA WORKSHOP DE PERFORMANCE:

O Projeto ArtCENA traz ao Rio de Janeiro o performer, escritor, ativista e educador Guillermo Gomez Peña + Michele Ceballos + Dani d’Emilia para a realização do seu Workshop de Performance. O projeto é aberto a todos que queiram participar.

(artistas, não-artistas, dançarinos, atores, autores, cineastas, guerrilheiros culturais, jardineiros, motoristas, filósofos, médicos, estudantes, professores, cozinheiros, pintores, poetas, desempregados, etc.)

DE 30 DE SETEMBRO A 2 DE OUTUBRO

DAS 13:00 ÀS 20:00 h

!!!!ATENÇÃO: O NÚMERO DE PARTICIPANTES É LIMITADO!!!!

Realizado em vários continentes, contextos pedagógicos e artísticos, o workshop tem como objetivos principais:

Ajudar artistas emergentes e estudantes questionadores a aguçar e desenvolver suas capacidades performáticas e analíticas.

Criar comunidades temporárias de artistas rebeldes provenientes de diferentes disciplinas, de distintas idades e etnias, de várias nacionalidades, com modos diversos de viver o seu gênero e onde a diferença e a experimentação são plenamente aceitas e encorajadas.

Desenvolver novos modelos de relacionamento entre artistas e suas comunidades, assim como entre mentores e aprendizes, que não sejam nem coloniais, nem condescendentes.

Buscar uma nova estética interdisciplinar e híbrida, que reflita o espírito e as tribulações dos nossos tempos, bem como as preocupações de cada participante.

Descobrir novas maneiras de nos relacionarmos com os nossos corpos. Des-colonizar e re-politizar os nossos corpos, criando uma nova corporeidade para o ativismo e para a teoria, para a memória e para a invenção, para o prazer e para a penitência.

Tornar pertinente a performance art para uma nova geração de potenciais ativistas-artistas.

Sobre Guillermo Gómez-Peña, diretor do La Pocha Nostra:

Artista mexicano, escritor performático, diretor do coletivo transnacional La Pocha Nostra. Nasceu na cidade do México e chegou aos Estados Unidos em 1978. Desde então vem explorando assuntos interculturais através da performance, da poesia multilingüe, do jornalismo, do vídeo, do rádio e da arte da instalação. Livros publicados incluem: Ethno-Techno, The New World Border, Dangerous Border Crossers. O seu trabalho foi apresentado internacionalmente em inúmeros museus, galerias e teatros incluindo El Museo Del Barrio, NYC; Tate Modern, Londres; Casa das Culturas do Mundo, Berlin; Guggenheim Museum, NY; Whitney Biennial, NY. Gomez-Peña recebeu o prestigioso MacArthur Foundation Genius Award, 1991; o American Book Award. É autor de oito livros.

AOS INTERESSADOS:

Enviar até 15 de setembro de 2010 para wksppochanostrario@yahoo.com 1 e-mail com 3 documentos separados atachados, cada um com os seguintes conteúdos:

1) Doc 1: parágrafo onde o candidato expões as razões porque gostaria de participar deste workshop (word ou pdf)

2) Doc 2: currículo resumido (word ou pdf) + telefone para contato

3) Doc 3: foto (jpeg ou pdf)

Caso sua candidatura seja aceita, o Projeto Ar╊CENA entrará em contato até o dia 20 de setembro de 2010 para inscrição e mais orientações.

O workshop é gratuito!


artCENA project>>>riocenacontemporanea

Projéteis cooperativa carioca de empreededores culturais

rua manuel carneiro, 18/20 - escadaria do selaron - lapa

20 241-120 - rio de janeiro - RJ - brasil

celular / nextel +55 21 99559603 + 55 21 78862895 id 98*14960

escritório + 55 21 22242777 +55 21 22246013

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Museu de Arte Contemporânea de Conselheiro Lafaiete – MAC_CL –  conclama o – 1º FEP – Festival da Performance –, a ser realizado no Brasil, na região mineira do Alto Paraopeba, de 14 a 23 de janeiro de 2011.
Para tal convida: artistas visuais, atores, bailarinos, músicos, agentes culturais, grupos interdisciplinares, projetos comunitários e ativistas; interessados em: arte contemporânea, intervenções, situações, inserções, ações e arte pública; para propor um projeto a ser apresentado em: espaços públicos ou privados, abertos ou fechados.
Sobre temática livre, serão desenvolvidas: apresentações, exposições, oficinas e mesa redonda, ligadas às áreas de: Artes Plásticas, Música, Dança, Teatro, Multimídia, Multimeios.
Para os interessados em apresentar trabalhos faz-se necessário apresentar o projeto do mesmo.
Cada projeto deve conter um texto descritivo e um texto conceitual perfazendo no máximo quatro páginas. Este material deve ser acompanhado das especificações necessárias à realização da performance, assim como o currículo do proponente e demais envolvidos. A proposta pode ser ampliada com: e material: visual, áudio, vídeo todo material enviado é liberado à veiculação e não será devolvido.
Sendo, Conselheiro Lafaiete, cidade base para o evento, toda correspondência pode ser enviada para: MAC_CL, rua Cel. Albino, 509, Fonte Grande, Conselheiro Lafaiete, MG, CEP 36400000  e/ou em formato digital para:  mac_clafaiete@yahoo.com.br
As inscrições poderão ser feitas até 30 de novembro de 2010, o resultado da seleção será divulgado em 20 de dezembro de 2010 em  http://musartccl.blogspot.com e pelos endereços eletrônicos dos convocados.
Mais informações e esclarecimentos =  Mac-clafaiete@yahoo.com.br


Conselheiro Lafaiete, 30 de agosto de 2010 - Marcoantonio Cruz e Carlão.

sábado, 4 de setembro de 2010

Andy Warhol Japanese TDK Ad

É um comercial que o Andy Warhol fez pra TDK, mas poderia ser video arte.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Vinyl


Vinyl (1965) é um filme experimental dirigido por Andy Warhol na Factory. É uma leitura do livro A Clockwork Orange (Laranja Mecânica) de Anthony Burgess. Com Gerard Malanga, Edie Sedgwick, Ondina e Carillo Tosh.